Capital Inicial lança clipe de “Música Urbana” com Carlinhos Brown e versão Deluxe do álbum “4.0”
Completando os lançamentos do projeto “Capital Inicial 4.0”, a banda liberou o clipe para “Música Urbana (feat. Carlinhos Brown)” e a edição Deluxe do álbum. O lançamento traz o repertório completo do DVD gravado na Cidade das Artes, Rio de Janeiro, com 6 canções extras e já está disponível nas plataformas digitais. A banda também segue com a nova turnê pelo Brasil e anunciou recentemente novas datas e cidades que receberão o show “Capital Inicial 4.0”. O grupo se apresenta em São Paulo, no Espaço Unimed, dia 18 de novembro.
Ouça aqui: https://orcd.co/capitalinicial40deluxe
Assista aqui: https://youtu.be/H035Oe_aGeE
“O ‘Capital Inicial 4.0 (Deluxe)’ foi pensado como um presente de final de ano para nossos fãs. Depois de um 2022 repleto de lançamentos e novidades musicais, e um ano tenso politicamente, quisemos criar um gesto de alegria e união. Reservamos para o Deluxe três lindas participações especiais, ‘Primeiros Erros’ na voz de Vitor Kley, ‘Noite e Dia’ com o violoncello de Gretel Paganini e a intensa e inesperada ‘Musica Urbana’ com voz e percussão de Carlinhos Brown e Migga, seu filho”, comenta Dinho animado com o lançamento da nova edição do álbum.
Carlinhos Brown, admirador e amigo de longa data da banda, comenta a importância do Capital Inicial para o rock brasileiro:
“O Capital Inicial está entre as bandas mais importantes do rock brasileiro. Eles são antropofágicos por natureza, eles mostram uma autenticidade. Nosso rock é ‘swingado’, tem outras performances e uma poesia bastante apurada, e o Capital é isso. Eles falam com toda a sociedade, com todas as faixas etárias. Essa turma é diference, eles têm o poder de unir pessoas com muita eficiência. Quando falamos de ‘Música Urbana’, estamos falando disso, desse reflexo como cidadãos.”
Sobre a oportunidade de tocar e cantar com Carlinhos Brown e seu filho, Migga, Dinho completa:
“A participação do Brown foi um momento único no show, ele abraçou o projeto de corpo e alma, foi um entusiasta desde o começo. Nos ensaios, já foi assim. Tanto o Brown quanto o filho, Migga, estavam animadíssimos, com um sorriso imenso no rosto e a fim de sugerir ideias novas, direções inesperadas. E a coisa mais bacana da participação do Brown foi ele como cantor. Achei que dá uma outra direção, uma pegada mais Blues, mais arranhada para música e ele fez aquilo ali na hora, reinterpretando, reinventando a música. Isso tudo sem falar da percussão dos dois, dele e do Migga. Foi um dos momentos mais divertidos da gravação, que mais levantou a galera, que as pessoas mais ficaram empolgadas. Por conta disso, a gente deixou ela para o finalzinho, para as pessoas terem uma espécie de brinde de fim de ano.”