11 de setembro de 2019
Crônica da cidade
Sou desse tempo aí do retrato.Tempo em que, mesmo que a foto fosse em preto e branco, o colorido da paisagem ficava imortalizado nas memórias afetivas. As bexigas de gás, o chafariz da praça, a ingenuidade das crianças em meio aos jardins assinados por Glaziou e que eram tão bem tratados. Olhar para o ontem me faz refletir sobre o quanto deixamos destruir (e deixamos ainda hoje) a Nova Friburgo que tanto amamos.
Foto: – Ernesto Victor Hamelmann