Teresópolis recebe curso pioneiro em tecnologia
Especialistas em tecnologia acreditam que toda evolução ocorrida na área de tecnologia da informação nos últimos anos converge para DevOps. O termo, ainda desconhecido por grande parte das pessoas, trata de uma filosofia de desenvolvimento de software fortemente apoiada por metodologias ágeis, ferramentas robustas e, principalmente, integração entre os times de desenvolvimento (Development) e operações (Operations).
O coordenador do curso de Devops da Estácio e mestre em Informática, Guilherme Dutra Gonzaga Jaime, explica que “empresas que adotam esse modelo entregam seus softwares muito mais rapidamente, com menos erros e custo reduzido. Isso permite que startups possam crescer em escala”. O coordenador cita gigantes como Facebook, Amazon, Google e Netflix como usuárias desse modelo há anos (embora eventualmente usem nomes diferentes) e acredita-se que uma das razões dessas empresas terem conseguido crescer tão rapidamente seja justamente o uso da filosofia DevOps, pois do contrário os ciclos de desenvolvimento e a expansão da capacidade dos servidores seria um processo muito mais moroso e sujeito a falhas.
A formação superior em DevOps na modalidade presencial é um pioneirismo da Estácio. Nenhuma instituição do Brasil oferta este curso presencialmente (algumas poucas lançaram recentemente, porém na modalidade EaD). DevOps é realidade nas empresas de software e um importante caminho para formação superior.
Uma pesquisa por vagas com a hashtag #DevOps no LinkedIn retornou mais de 4 mil resultados no Brasil. Destas, mais da metade para trabalho remoto. Ou seja, nosso aluno pode ter toda a vivência presencial no campus universitário, com todos os benefícios que um curso presencial pode oferecer (networking com alunos, professores, eventos, etc.) e se manter em Teresópolis trabalhando remotamente para empresas de grandes centros. Guilherme reforça que,” se o aluno dominar outro idioma as oportunidades aumentam exponencialmente, pois Estados Unidos, Europa e Canadá têm uma demanda altíssima de profissionais para trabalhar remotamente.”