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A Ceia de Natal tem o significado de banquete eterno e união da família. Ela tem origem no costume europeu de receber peregrinos e viajantes na noite de Natal para uma confraternização.

Para tanto, era preparada muita comida e diferentes pratos. Esse costume acabou por se espalhar por todo o mundo cristão e foi se adaptando de acordo com as características gastronômicas de cada região. Aqui no Brasil, não foi diferente!

Vamos desvendar uma lenda? O Chester é uma marca registrada e não uma espécie. A ave tem origem em uma linhagem de frango que foi trazida da Escócia para o Brasil em 1980. O tempo de criação é superior ao do frango convencional e sua carne nobre, macia e suculenta, temperada especialmente para a Ceia transforma-se no prato principal. É ideal para festas comemorativas, pois já vem temperado, pronto para assar, e possui sensor que indica o término do cozimento.

Anotem as opções de molhos e acompanhamentos que a Frigodário sugere: Chester assado no molho asiático de shoyo e melado, ou com geléia de damasco e suco de laranja e até num molho de laranja+melado de cana e especiarias. Que tal? Não é o máximo?!?

Foram os norte-americanos que tornaram as aves uma comida tradicional do Natal. Nos Estados Unidos já existe a tradição de comer aves no Dia de Ação de Graças para comemorar o sucesso nas colheitas. Aves à mesa significam fartura e por isso foi incorporado às ceias natalinas.

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