Alunos da Firjan SENAI Nova Friburgo representam o estado do Rio nas seletivas para o WorldSkills 2022
Friburguenses disputam a semifinal na ocupação Futures Skills Integração de Sistemas Robóticos e podem representar o Brasil na final, em Shanghai, na China
Dois alunos da Firjan SENAI Nova Friburgo vão representar o estado do Rio de Janeiro nas seletivas para o WorldSkills 2022 – a competição internacional com alunos de formação profissional do mundo inteiro. De 07 a 11/3, os friburguenses Hugo Castelas Lack Veiga e Paulo Roberto Ramos da Silva Kerer, disputarão em Campinas, com equipes de Minas Gerais, Bahia e São Paulo a vaga para representar o Brasil em Shanghai, na China, em outubro deste ano, na ocupação Futures Skills – Integração de Sistemas Robóticos. Ao todo, 21 alunos da Firjan SENAI, de 19 ocupações, participam dessa etapa, prevista para terminar em março.
Para Antônio Carlos Guzzo, instrutor de mecatrônica da Firjan SENAI, que vai acompanhar os competidores na próxima semana, é muito significativo ter uma equipe friburguense representando o Rio nessa competição:
“Ter alunos do interior representando o Rio de Janeiro mostra como a nossa unidade é referência no estado. Nos esforçamos com treinos intensos e muita dedicação para que esse resultado seja alcançado. Estamos a um passo de nos tornar os melhores do mundo nessa categoria e isso é motivo de muito orgulho”, disse.
Sobre a competição:
Até julho, a equipe brasileira estará formada e será inscrita para a competição mundial, explica Adilson Dantas, especialista técnico de Educação Profissional da Firjan SENAI. Adilson acompanhou o grupo de alunos do Brasil a Kazan, na Rússia, para a WorldSkills 2019, como delegado técnico do Rio de Janeiro na competição. Naquela ocasião, Ralph Crespo, de 21 anos, aluno da Firjan SENAI Campos de Goytacazes, conquistou a medalha de bronze na categoria Soldagem. Victor Ribeiro, aluno de Joalheria na Firjan SENAI Maracanã, também representou o Rio de Janeiro. Em disputa com 62 países, o Brasil obteve, em 2019, a terceira colocação no somatório de pontos. Em 73% das ocupações, o Brasil obteve nível de excelência internacional.
