Eleição é amanhã, 18, e  Joaquim Branco concorre com outros dois candidatos, Paulo Niemeyer Filho e Daniel Munduruku

O escritor Joaquim Branco./ Foto: Reprodução

Noticiado em primeira mão pelo colega Marcelo Lopes, o querido escritor e conterrâneo Joaquim Branco pode se tornar imortal e integrar a Academia Brasileira de Letras.

Nesta quinta-feira, 18, Branco concorre à cadeira 12 da ABL que pertenceu ao professor e crítico literário Alfredo Bosi. A sessão será híbrida, no prédio onde ocorrem as reuniões regulares dos acadêmicos, solenes comemorativas e de posse de novos membros da instituição, chamado de Petit Trianon, por ser uma réplica do existente em Versailles, na França.

Com 34 livros publicados, a história de Joaquim Branco se confunde com a de Cataguases nos séculos XX e XXI. Por sua luta pela preservação da memória, em especial a preservação do Movimento Literário Verde, ocorrido na década de 20 em Cataguases, sua presença marcante nos principais movimentos culturais, atuação nas áreas do teatro, da literatura, da música, das artes visuais e sua pessoa humana irretocável. Minha grande referência!

Também concorrem à vaga, o médico neurocirurgião, Paulo Niemeyer Filho, com uma obra publicada, e o escritor indígena infantojuvenil Daniel Munduruku, com mais de 50 títulos publicados.

Joaquim Branco disse ao colega Marcelo Lopes em seu site, estar tranquilo com relação a qualquer resultado. “Sei que estou concorrendo com dois fortes candidatos”, admite.

Estamos na torcida, mestre Joaquim Branco!