Giordano Bruno, o místico “visionário” queimado na fogueira há 422 anos
Por Igor Arraes
No dia 17 de fevereiro de 1600, morria Giordano Bruno.
Giordano Bruno foi um padre italiano que defendia as ideias de Nicolau Copérnico de que a Terra não era o centro do Universo.
Por esse motivo, ele foi preso. Seu julgamento durou 8 anos e, em fevereiro de 1600, acusado de heresia, ele foi condenado à morte.
Ao ouvir sua sentença, Bruno falou:
“Maiori forsan cum timore sententiam in me fertis quam ego accipiam”
(Talvez, o seu medo de pronunciar essa sentença seja maior do que o meu medo de ouví-la)
Giordano Bruno ainda teve 8 dias para se dizer arrependido e ser perdoado, mas sua busca pela verdade não deixou.
Ele foi queimado vivo em uma fogueira em praça pública pela Igreja Católica.
O autor: Igor Arraes de Alencar é friburguense. Aficionado por Geografia e História, já rodou por mais de 50 países nos quatro cantos do mundo. Também amante de Português, Matemática, Química, Biologia, Física e Astronomia, escreve sobre fatos históricos e curiosidades da vida, unindo a Arte à Ciência, mesclando todas essas matérias que ama.