CEO Fábio Martinez Alonso./ Divulgação

São 13 anos de atividades, primando pela excelência no atendimento, tecnologia de última geração e uma expansão que atesta o padrão de referência.  Assim é a trajetória do Laboratório Contraprova.

Fundada em 2009, a empresa é especializada no fornecimento de análises laboratoriais nas áreas de Toxicologia, Biologia Molecular, Hematologia, Bioquímica e Imunologia, atendendo aos mais elevados requisitos de qualidade. Fruto do sonho e da experiência como peritos oficiais e farmacêuticos Fábio Martinez Alonso e Bruno Duarte, o Contraprova, em 13 anos de expertise, reuniu um time científico composto por mestres e doutores e tecnologia de ponta, garantindo excelência na prestação de serviços.

Instalada em uma edificação de mais de 3000 m2, no bairro do Fonseca, em Niterói, no Rio de Janeiro, a empresa conta com uma equipe de aproximadamente 180 colaboradores e mais de 3500 postos de coleta credenciados, distribuídos em todas as regiões do país. A capacidade ampliada e o crescimento estrutural e técnico da empresa coincidiram com a chegada da pandemia. Com isso a empresa tornou-se referência no controle epidemiológico da Covid-19, com mais de um milhão de testes realizados em 2021 e em pesquisas científicas. “O Contraprova, em sua história, sempre teve a característica de aprender a inovar em situações adversas. Isso aconteceu quando fomos o primeiro laboratório brasileiro a desenvolver a técnica de análise de drogas em cabelos e pelos e também durante a pandemia da Covid-19.  Isso mostra nossa capacidade de conduzir e realizar projetos que culminam com 13 anos de um legado consolidado em análises laboratoriais”, afirma Fábio Alonso, CEO do Contraprova, já anunciando uma novidade para o segundo semestre: o lançamento de grande projeto que vai unir tecnologia e saúde. “Teremos um grande portal de serviços de saúde na palma da mão dos nossos clientes”, revela Fábio.

O Diretor Técnico da empresa, Bruno Duarte, fala sobre a consolidação e expansão da empresa nesses 13 anos. “O Contraprova nasceu de um sonho de podermos oferecer o serviço de análises toxicológicas de drogas de abuso de qualidade para atendimento a pessoas físicas e empresas. Após a exigência legal das análises toxicológicas de drogas de abuso em cabelos/pelos para fins de renovação de carteira de motorista e para admissão e demissão de motoristas profissionais, a empresa se consolidou como um dos principais laboratórios nesse ramo, atingindo maturidade analítica e de atendimento ao cliente. Com o tempo, sentimos a necessidade de expandir nosso portfólio de análises para outras áreas e começamos a atuar, fortemente, no ramo das análises clínicas e de saúde ocupacional”, relata Bruno.

E qual o diferencial do Contraprova?  “Temos a excelência como norte. Desde a nossa criação trabalhamos para atender às mais exigentes normas de acreditação, como a ISO 17025 do INMETRO”, diz Fábio Alonso. A análise é complementada por Bruno Duarte, que ressalta a qualidade comprovada das análises laboratoriais. “Com a obtenção da primeira acreditação INMETRO, em 2013, o Contraprova manteve seu padrão de qualidade e aumentou o escopo de análises acreditadas. Hoje é referência em qualidade laboratorial, gerando confiança e respaldo técnico para os seus clientes”, explica.

Humberto Vieira, Diretor Administrativo do Contraprova, ressalta que a pandemia foi um período muito complicado para todas as empresas. “Mas aprendemos muito com ela. A maior lição é que devemos ser capazes de nos adaptar rapidamente quando surge um cenário totalmente novo e desafiador. Nesse e em todos os cenários, o diferencial do Contraprova é a qualidade na prestação de serviços. E isto só é possível graças ao nosso excelente time de colaboradores. Nosso objetivo é continuar oferecendo um serviço de qualidade para nos consolidar cada vez mais como uma referência na área”, afirma.

A cultura de testar, dentre os diversos serviços disponíveis, a demanda para os testes de detecção para Covid-19 segue em alta, para empresas, pessoas físicas, órgãos públicos, em eventos, como recentemente o LFA 126,  que aconteceu no Rio,  em que o Contraprova realizou a testagem dos participantes. “A pandemia retrocede, mas, durante muito tempo continuarão sendo feitos  testes, para eventos, atividades artísticas, em empresas, para concursos…. E surgem as variantes, como a Ômega, além de vírus como o Influenza, que seguem circulando”, explica Fábio Alonso.

De acordo com o CEO do Contraprova, a covid-19 jogou luz para a importância do diagnóstico molecular para essas doenças respiratórias que as pessoas sempre tiveram. Só que antes da pandemia não havia a cultura de testar. “No pediatra, o diagnóstico é clínico.  Geralmente virose. Mas que tipo de virose? O que se está enfrentando? Técnicas mais modernas, como PCR, permitem que se descubra qual o patógeno está acometendo aquela pessoa. Se é influenza, coronavírus, vírus sincicial… No caso da covid, em algum momento alguma variante vai escapar da cobertura vacinal. Então, vamos precisar continuar testando. Esse legado vai ficar”.