O artista visual José Rufino./ Divulgação

O documentário “A Arte da Memória”, dirigido pelo português Rodrigo Areias, vai ser lançado oficialmente no Brasil, na praça do MAC, na Boa Viagem, no museu projetado por Oscar Niemeyer, em Niterói, nesta quarta-feira, 26, às 18h30, num telão montado ao ar livre.

O longa é uma coprodução Brasil-Portugal, do Bando à Parte, de Areias, em parceria com a brasileira Fênix Filmes, de Priscila Rosário.

A arte da memória é uma técnica clássica que associa imagens a lugares por meio de um processo de lembrança e significação. A partir da memória de locais e do seu contexto, o documentário mergulha no processo criativo de três artistas visuais contemporâneos: Daniel Blaufuks, Pedro Bastos e José Rufino. Apesar das diferentes abordagens de expressão de cada autor, encontramos pontos de comunicação na forma como a memória opera em suas obras. Ao vasculhar os acasos e a desordem, chegamos à mitologia pessoal do diretor, assumindo que a memória é uma ficção como qualquer filme.