Diante do desgaste do modelo da política nacional, surgiu o Mandato Coletivo. Já ouviu falar? O mandato coletivo é uma resposta ao tradicional “que já deu”, “ninguém aguenta mais” e uma forma de superar o culto ao personalismo, tão presente nesse meio.

No mandato coletivo a cadeira parlamentar é assumida por um membro representante de um coletivo, cujo nome é registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral, pois na legislação vigente somente uma pessoa pode se candidatar a um cargo eletivo. No entanto, esse parlamentar eleito continua representando o coletivo. Todo o seu trabalho, atuação e as decisões sobre o mandato serão realizadas em conjunto com o seu grupo.

Há coletivos em que cada membro é oriundo de um setor. O que o torna diverso. Unindo, por exemplo, educação, cultura, assistência social, esportes e turismo. Assim, os membros se complementam e se unem com o propósito de construir uma cidade melhor.

Se a moda pegar, os egocêntricos, cascudos, que falam solitariamente sobre seus sonhos e desejos pessoais, e nada realizam, estão com os dias contados.

Os rabugentos também. Aqueles que são oposição e se criam no contrário. Nunca sugerem. Nunca propõem, preferindo o lado fácil de ser pedra. Porque ser vidraça precisa talento e disposição.