O Brasil perde Anna Ramalho. Uma vida dedicada ao jornalismo. Estreou na Revista Manchete em 1971, passou por O Globo, O Dia e Jornal do Brasil. Em 2018, comemorou 40 anos dedicados ao colunismo.

Foi uma das primeiras jornalistas sociais a migrar para a plataforma digital. E o fez com maestria.

Amiga querida, fonte de inspiração e de admiração. Cronista de mão cheia, do humor inteligente, das palavras sábias. Amou o Rio de Janeiro, o Fluminense e a Mangueira. Amou seu filho Christiano, as netas Antonia e Olívia, amou sua família, seus amigos, e a vida.

Obrigado por tanto, Anna!  Siga na luz!